PSICOTERAPIA

ONLINE

Cuide da sua saúde mental com um profissional altamente qualificado.

Veja abaixo o currículo de Dr. Bruno Reis e alguns dos transtornos que oferece tratamento.

O que esperar do tratamento com Dr. Bruno?

Dr. Bruno oferece atendimento psicanalítico online, altamente qualificado, a pacientes em condição de sofrimento subjetivo, em diversos países no mundo. Com vasta experiência no campo da saúde mental, é especialista no tratamento de crises: (Quadros Depressivos, Ansiosos, Fobias Socias, Processos de Luto Persistente, Alcoolismo/Drogadição, Transtornos Bipolar, Transtorno Borderline, Transtornos Psicóticos, Transtornos de Gênero, Transtornos do Espectro Autista, Ideações Suicidas, entre outras psicopatologias). Clique no botão abaixo e agende sua consulta já!

O que é uma psicoterapia?

Uma psicoterapia é, em síntese, UMA CURA PELA PALAVRA (Talking Cure). No entanto, não basta que uma pessoa apareça ao consultório com o objetivo de se conhecer. Tampouco, se trata, de uma pedagogia em que se ensina como evitar o sofrimento. Uma psicoterapia é um dispositivo clínico em que, à medida que o paciente fala livremente sobre suas “questões subjetivas”, se confronta com uma certa dessimetria entre aquilo que diz e o que se escuta. Dito de outra forma, a cada vez que falo sobre o meu mal- estar, escuto algo novo. Esse novo saber, inconsciente, denuncia algo sobre o que antes não era possível acessar. É, justamente esse acesso a formações do inconsciente o que torna possível uma psicoterapia de orientação lacaniana bem sucedida. Pablo Picasso ao se referir ao seu processo criativo disse, certa vez, “Eu não procuro eu encontro”. Em um processo psicoterapêutico não é diferente, vez que o paciente geralmente encontra algo que não veio procurar, pelo menos, não de forma consciente.

Quando buscar uma Psicoterapia?

Existem diversas razões que levam pessoas aos consultórios. Contudo, não há garantias de que “algo” analisável seja encontrado. A questão, portanto, não é simples! Não obstante, é razoável dizer que, uma psicoterapia é possível quando aquele ou aquela que busca o tratamento, deseje saber algo a respeito dos seus sintomas, sobre sua moléstia.

Quais sintomas são tratados numa psicoterapia?

Os sintomas tratados numa psicoterapia são muito amplos e ao mesmo tempo bem específicos. Isso ocorre, sobretudo, porque uma psicoterapia de orientação psicanalítica, está mais preocupada em como o paciente fala sobre seus sintomas. Essa atenção a linguagem é parte fundamental do processo. É, portanto, através da singularidade como cada paciente fala do seu mal-estar numa certa articulação com seu contexto social, que o inconsciente se impõe como matéria-prima para uma análise. De acordo, com essa perspectiva, tanto a semiologia dos transtornos mentais disponíveis na literatura psicopatológica, quanto o discurso social em torno desses transtornos, constituem material para análise.

Quais resultados esperar numa psicoterapia?

Como os sintomas subjetivos não são passíveis de serem mensurados, pelo menos, não numa psicoterapia de orientação psicanalítica, os efeitos do tratamento estão relacionados com a singularidade de cada processo. Dito de outra forma, a maneira como cada paciente inicia e termina seu percurso analítico é único. Justamente, por esse fato é que há análises mais curtas ou mais longas para cada sujeito. “Uma análise é uma experiência que permite uma transformação significativa na vida de um sujeito... Aquele que se submete a uma experiência analítica não sairá melhor ou pior, sairá diferente... Pode-se sair dela sem o sofrimento do qual a gente se queixava inicialmente, mas ao custo de uma mudança”. (Calligaris, C.)

DEPOIMENTOS

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Sobre o Dr. Bruno Reis

Bacharel em Psicologia desde 2008, Bruno Reis é Psicanalista e foi Vice-presidente da Associação de Psicanálise da Bahia entre (2015 a 2019).

Formado na Clínica das Toxicomanias pelo Centro de Estudos e Terapia do Abuso de Drogas CETAD/UFBA, possui vasta experiência no atendimento de alcoolistas, usuários de substâncias psicoativas, além de sintomas relacionados a outros tipos de compulsões. 

Especialista em Saúde Mental e Coletiva pela Faculdade Ruy Barbosa, atua há mais de quinze anos na clínica, no atendimento psicoterapêutico de adolescentes com dificuldades no desenvolvimento e aprendizagem, autistas e psicóticos, além de adultos que demandem diagnóstico e tratamento psicanalítico. 

Mestre em Estudo de Linguagens pela Universidade do Estado da Bahia-UNEB, desenvolve pesquisas na área de linguagens, no tocante, o campo da cultura contemporânea, subjetividades, bem como das psicopatologias que acometem os sujeitos a partir de sua singularidade, mas também como efeito das transformações inerentes ao contexto social.  

Para quem é indicado o tratamento de Psicanálise

Veja se o seu caso é algum dos que estão abaixo

Atendimento a pessoas em processo de adaptação em novo país.

A mudança para um novo país, com frequência, pode desencadear uma série de transtornos. O estranhamento com a nova cultura, a distância de uma rede familiar de apoio e a dificuldade na comunicação, são alguns dos fatores importantes que contribuem para o adoecimento do estrangeiro. O sujeito experimenta, em alguma medida, um processo de “despersonalização”. Nesse cenário, a comparação entre o seu país de origem e o novo, se impõe como um mecanismo de reorganização subjetiva. E pode levar a um grande mal-estar existencial.

Atendimento a homens ou mulheres em crise na relação conjugal.

Nos dias atuais, construir uma vida interessante a dois não é uma tarefa simples. A convivência entre as diferenças impõe ao casal, uma variedade de conflitos e, com frequência pode levar a “crises” mais graves. O ciúme excessivo, a tentativa de controle sobre o outro, além de uma relação sexual disfuncional, são alguns dos fatores comuns nesse contexto e pode levar a um processo de grande desgaste subjetivo.

Atendimento a pessoas com sintomas depressivos

As depressões se manifestam como uma “patologia do desejo”. O sentido que é o recurso pelo qual nos orientamos no mundo é atingido. Há, nesses quadros, com frequência uma perda do interesse pelo mundo exterior. Quando não tratado adequadamente, pode levar a situações mais agudas, como o suicídio

Atendimento a pessoas em situação de crises de ansiedade e pânico.

Cada vez mais comum, os quadros ansiosos são sintomas que tem como um destino o “corpo”. Aquilo que não é possível de ser elaborado subjetivamente vai para o corpo e pode causar uma série de perturbações como: insônia, fobia social e até o pânico.

TRATAMENTOS

Dúvidas frequentes

O tratamento consiste inicialmente numa entrevista preliminar em que se escuta o tipo de demanda do paciente, em seguida é negociado o valor do tratamento e quantidade de encontros. O agendamento da consulta pode ser feito via WhatsApp, site ou através da plataforma Doctoralia.

Diferentemente de uma consulta médica em que o valor é fixo e pré-estabelecido, uma psicoterapia de orientação psicanalítica, permite que o paciente fale sobre sua condição, isto é, quanto pode dispor pelo seu tratamento. Esse momento é parte importante do processo pois lança luz sobre o tema do “Dinheiro” e, por conseguinte, o valor que o paciente atribui e estar disposto a assumir pelo seu tratamento.  “Um psicanalista, portanto, cobra pelo que ele escuta”

O tempo numa psicoterapia de orientação psicanalítica não se restringe apenas ao cronológico dos relógios, mas acima de tudo a um Tempo Lógico. Isso significa, que o tempo depende daquilo que o psicoterapeuta escuta em cada sessão. Nesse sentido, uma sessão tanto pode durar 30 minutos, como 1 hora. 

Diferentemente da área médica, o diagnóstico numa psicoterapia de orientação psicanalítica, não é estabelecido no início do tratamento, como uma referência para se determinar a estratégia de intervenção. Há, sim, uma hipótese diagnóstica que é considerada pelo psicoterapeuta, mas que demanda tempo para que vá se confirmando com a evolução do tratamento. 

A alta, numa psicoterapia de orientação psicanalítica, geralmente, não é determinada pelo psicoterapeuta. Trata-se, antes, de um momento de “conclusão” no percurso do paciente, em que o psicoterapeuta se torna “desnecessário” frente as questões subjetivas do paciente. Nesse ponto, o paciente é capaz de “caminhar sozinho”

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